Um passeio
Apesar o frio, antes de ontem desloquei-me, sozinho, e a pé, à beira-rio - ao chá; às tílias, etc – ao local de “cruising” automobilístico da cidade…
Como habitual aquela hora, cerca das 2h oras da manhã, estava calmo: apenas uma dezena de carros se passeava, lentamente, junto ao estádio universitário.
Sabia o que me esperava, pelo facto de ir a pé, fui confundido com algum dos prostitutos que por ali costumam andar… as percepções frias daquela noite ficaram mais uma vez gravadas nas palavras de um dos homossexuais com quem falei: “falta tudo na cidade… é uma seca temos que andar aqui, e nunca conseguimos conhecer – realmente - ninguém!”
Como habitual aquela hora, cerca das 2h oras da manhã, estava calmo: apenas uma dezena de carros se passeava, lentamente, junto ao estádio universitário.
Sabia o que me esperava, pelo facto de ir a pé, fui confundido com algum dos prostitutos que por ali costumam andar… as percepções frias daquela noite ficaram mais uma vez gravadas nas palavras de um dos homossexuais com quem falei: “falta tudo na cidade… é uma seca temos que andar aqui, e nunca conseguimos conhecer – realmente - ninguém!”