um espaço inseguro?
Nessa mesma noite eu e o Danyel a caminho para casa dele subimos a Praça da Sé Velha e a Rua das Covas em direcção à universidade. Junto ao Bigorna recebemos o epíteto simpático de “paneleiros”.
Fiquei silencioso e silenciado…
Não consegui reagir!
Continuado o caminho comentámos o que se tinha passado. Tentámos perceber as razões para tal epíteto e as razões para o nosso silêncio. Sentia-me triste pela minha incapacidade de agirs e de reagir naquele momento… senti-me triste por não ter tido uma atitude mais pró-activa naquele momento.
Esta situação, geograficamente ao lado do bar mais “gay friendly” da cidade de Coimbra fez-me pensar na construção e nas vivências do “espaços seguros” da cidade de Coimbra.
Fiquei silencioso e silenciado…
Não consegui reagir!
Continuado o caminho comentámos o que se tinha passado. Tentámos perceber as razões para tal epíteto e as razões para o nosso silêncio. Sentia-me triste pela minha incapacidade de agirs e de reagir naquele momento… senti-me triste por não ter tido uma atitude mais pró-activa naquele momento.
Esta situação, geograficamente ao lado do bar mais “gay friendly” da cidade de Coimbra fez-me pensar na construção e nas vivências do “espaços seguros” da cidade de Coimbra.
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