o jantar e o café
Como habitual fui jantar com o Danyel e mais dois dos meus informantes, o Zé Luís e o Afonso, às cantinas a que se seguiu um café antes de mais uma noite de alguma escrita...
Seguindo as regras fui às amarelas a cantina onde grande parte dos meus informantes, estudantes universitários, costumam tomar as suas refeições: a noite estava calma mas alguns dos meus informantes e observados por lá jantavam agrupados nos seus grupos habituais.
Cruzando olhares, cruzando comentários o pessoal comiam a “maravilhosa” comidinha e tentavam esquecer o calor que fazia...
O Zé Luís e o Afonso não deixaram de ir contando as suas histórias, tecer os seus comentários, e dizer as suas piadinhas sobre aquele corte de cabelo, aquela roupa... aquela fama ou aquele corpo!
Terminado o jantar foi tempo de beber um café. A nossa escolha recaiu no Tropical que cerca de 21 horas estava ainda calmo... os nossos companheiros de cantina cedo se deslocaram para o mesmo café.
De novo: os comentários, os sorrisos, os olhares, os comentários sobre “quem anda com quem”!
Ironia dei comigo a pensar que significado teriam aqueles hábitos de vivência à hora do jantar... Talvez signifiquem apenas que esta comunidade – de silêncios e comentários de surdina – necessita ainda assim de se sentir junto no mesmo espaço. Ou será que significa que ao longo do tempo, se foi “queerizando” o espaço de uma cantina como local de encontro social da mesma comunidade?
Seguindo as regras fui às amarelas a cantina onde grande parte dos meus informantes, estudantes universitários, costumam tomar as suas refeições: a noite estava calma mas alguns dos meus informantes e observados por lá jantavam agrupados nos seus grupos habituais.
Cruzando olhares, cruzando comentários o pessoal comiam a “maravilhosa” comidinha e tentavam esquecer o calor que fazia...
O Zé Luís e o Afonso não deixaram de ir contando as suas histórias, tecer os seus comentários, e dizer as suas piadinhas sobre aquele corte de cabelo, aquela roupa... aquela fama ou aquele corpo!
Terminado o jantar foi tempo de beber um café. A nossa escolha recaiu no Tropical que cerca de 21 horas estava ainda calmo... os nossos companheiros de cantina cedo se deslocaram para o mesmo café.
De novo: os comentários, os sorrisos, os olhares, os comentários sobre “quem anda com quem”!
Ironia dei comigo a pensar que significado teriam aqueles hábitos de vivência à hora do jantar... Talvez signifiquem apenas que esta comunidade – de silêncios e comentários de surdina – necessita ainda assim de se sentir junto no mesmo espaço. Ou será que significa que ao longo do tempo, se foi “queerizando” o espaço de uma cantina como local de encontro social da mesma comunidade?
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